Responsabilidade

65% dos profissionais brasileiros LGBTI+ sofreram discriminação no trabalho

Por Redação

22/06/2022 16h01

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Discriminação e assédio são direcionados à população LGBTI+ e Solar Coca-Cola é referência de inclusão e diversidade

Um levantamento realizado em empresas do Brasil no período entre novembro de 2020 e abril de 2022, pela consultoria Santo Caos, revelou que 65% dos profissionais LGBTI+ já sofreram discriminação no ambiente de trabalho, e 28% deles já foram assediados. O índice de casos de discriminação é ainda maior quando analisadas apenas as pessoas trans e bissexuais: 86% e 72%, respectivamente.

Vale ressaltar que de acordo com a classificação do estudo, discriminação compõe todo tipo de atividade preconceituosa, mesmo que velada, como ironias, piadas e insinuações jocosas. Assédio é o ato de ofender explicitamente alguém por conta de sua característica.

Dessa forma, torna-se imprescindível a atenção das organizações a iniciativas que colocam a inclusão em primeiro lugar. Pensando nisso, a Solar Coca-Cola, 2ª maior fabricante do Sistema Coca-Cola no Brasil, investe em um projeto chamado #EuIncluo. Com foco nas questões de gênero, pessoas com deficiência, raça, LGBTI+ e gerações, o movimento possibilitou a Solar a conquista do prêmio Melhores Empresas em Práticas e Ações da Diversidade.

Focando nas questões do preconceito contra o grupo LGBTI+, o projeto já conquistou grandes feitos.

“Com suas políticas de inclusão & diversidade, a Solar propiciou a inclusão e o acolhimento de pessoas transgêneras nas unidades de Itabaiana/SE, Simões Filho/BA, Aracaju/SE e Santana do Ipanema/AL”, conta Emiliana Albanaz, Diretora de Recursos Humanos na Solar Coca-Cola. 

No início de junho, mês do orgulho LGBTI+, a Solar atualizou a foto de perfil e a capa do LinkedIn adicionando o arco-íris. Além disso, publicou um carrossel em que destaca quatro ações da empresa de inclusão e diversidade.

Com números alarmantes em relação a discriminação, projetos como esse servem de inspiração para as organizações que precisam estar atentas ao preconceito persistente nos ambientes de trabalho.  

 

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