ANBIMA estreia em publicidade com campanha para promover cultura de investimento

A campanha assinada pela agência Fato Relevante é intitulada “Quem investe pode mais” e foca na educação financeira como caminho para transformar sonhos em realidade

A ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) estreia no universo da publicidade com a campanha “Quem investe pode mais”. O objetivo é claro: tornar o hábito de investir mais próximo da realidade de todos os brasileiros. O filme possui linguagem acessível e foco em conteúdo educativo, e visa inspirar quem ainda não deu os primeiros passos no universo do ambiente de investimento.

A campanha será veiculada em merchandising na TV aberta (SBT), rádios com alcance nacional, buscadores, redes sociais e mídia programática. As peças mostram que quem investe tem múltiplas possibilidades: pode viajar, empreender, alcançar estabilidade financeira e transformar sonhos em realidade. Com uma estratégia 360, a campanha também será impulsionada por ações de relações-públicas e canais próprios da associação, como redes sociais e site. A criação e execução é assinada pela agência Fato Relevante.

“Queremos descomplicar o mundo dos investimentos e mostrar que ele é para todo mundo — não só para quem tem muito dinheiro ou entende tudo do mercado. Investir é uma forma de alcançar objetivos e de se preparar para o futuro com mais segurança, e essa é uma mensagem que precisa chegar longe”, afirma Amanda Brum, CMO da ANBIMA.

A campanha será conduzida em duas fases, com identidades visuais distintas. A primeira, no início do mês (05/05), ficará no ar por aproximadamente 50 dias e cumpre um papel estratégico: preparar o terreno para a segunda etapa da campanha, com foco mais direcionado, que será apresentada no final de junho.

Em um país onde ainda existem muitas dúvidas básicas sobre investimentos, a campanha se apoia em três pilares: educar, engajar e inspirar – propondo um movimento de comunicação que incentive atitudes financeiras conscientes.

“Estamos falando de um tema mais técnico com uma abordagem humana. Esse equilíbrio é fundamental para gerar impacto e identificação com as pessoas”, finaliza a executiva.

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