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Campanha da ABAP e FENAPRO aborda valorização e ética da propaganda brasileira

Por Redação

10/12/2020 15h06

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Com objetivo de ressaltar não só a qualidade da propaganda brasileira – posicionada entre as três melhores do mundo -, mas o profissionalismo e ética que caracterizam sua atuação, e que são orientados por um modelo reconhecido de autorregulamentação e por diversas leis federais, a Federação Nacional das Agências de Propaganda (Fenapro), em conjunto com a Associação Brasileira das Agências de Propaganda (ABAP), e com o apoio dos Sindicatos das Agências de Propaganda (Sinapros) de todo o Brasil, dá início a uma campanha que incentiva a valorização da atividade publicitária no país.

 

Segundo Daniel Queiroz, presidente da Fenapro, a campanha chega no momento em que a liberdade comercial da atividade publicitária e a prática justa, ética, legal e regulamentada de concessão do BV (Bonificação por Volume) estão sendo questionadas. O presidente da Fenapro lembra que, quando o BV foi criado, o objetivo era estabelecer um instrumento de estímulo ao desenvolvimento e pesquisa das agências. Porém, em um ano como o de 2020 em que as empresas estão enfrentando uma forte queda dos investimentos em mídia por conta da pandemia e lutando para reter suas equipes, esse incentivo tem um papel ainda mais importante, representando parte relevante da receita de diversas agências de publicidade, inclusive para a manutenção de suas estruturas de pessoal.

 

Daniel Queiroz também observa que incentivos são frequentes em diversos mercados como os de veículos, seguros, bebidas, passagens aéreas e reservas de hotéis, entre outros, e que eliminar o BV significaria uma medida contra a atividade publicitária especificamente, indústria esta que ajuda a movimentar as outras indústrias.

 

“Esta campanha que iniciamos agora, portanto, pretende mostrar que, por todos os benefícios que a atividade representa para a economia na geração de riqueza, por atuar dentro de normas reconhecidas e da legislação, com profissionalismo e ética, a publicidade deve ser valorizada e respeitada”, conclui o executivo.