É o fruto que se vai ou que parte. Tarefa cantada, cortejada, efetiva e concluída.
Reclamo da executiva operacionalização do UX Planning Strategy, após o dia seguinte. Digo sobre quem executa, quem realiza: a figura executiva. Demando a capacidade de agir e decidir sobre cenários, objetivos, alcance, consciência e táticas do planejamento. Refiro-me à pessoa ativa e decidida, incumbida de executar as leis e os planos. Tal, a quem gere a ação do fisco, também fiscaliza a experiência do usuário no encadeamento de ações planejadas.
Na literatura de Tom Gorman (2007) o estádio executivo é marcado por uma competitividade aferrada e mudanças constantes. Trata da capacidade de executar “com eficiência” um plano de negócios. Adapto seu tom ao plano de UX estratégico. Saliento, assim, que a verdadeira maestria nos negócios de UX não reside apenas na concepção de estratégias nativas, sem embargo, diz sobre a habilidade de transformá-las em frutos. Frutos quentes de Frutal.
A figura executiva, conforme descrita por Gorman, é uma pessoa que orquestra processos multifacetados, abrangendo a gestão de pessoas, processos, recursos e informações. Defende a execução como o verdadeiro impulso que move o projeto adiante.
A distinção crítica que Gorman faz entre planejamento e execução avulta a importância de agir de forma decisiva e adaptar-se rapidamente às mudanças do mercado. Autor e coautor de mais de 15 obras, sugere que muitas empresas falham não por falta de planejamento, mas pela incapacidade de implementar esses planos de forma diligente.
Um dos pilares da execução diligente é a gestão holística. A mesma implica uma compreensão densa de todos os aspectos do negócio e a capacidade de gerenciar recursos humanos, financeiros e materiais de maneira integrada. Em UX Planning Strategy isso deve mobilizar cenários, objetivos, alcance, consciência e táticas aplicáveis e síncronos.
A liderança neste manejo é vista como eficaz por inspirar e motivar a equipe, enquanto a comunicação clara e a delegação de responsabilidades são pilares para a execução de tarefas, centro do estádio executivo do plano de UX.
Gorman aborda o zelo em estabelecer princípios de gestão sólidos, como autoridade, responsabilidade e prestação de contas. Argumenta que uma estrutura organizacional clara, juntamente com objetivos específicos e mensuráveis, é essencial para guiar a execução e monitorar o progresso.
No planejamento de UX, são as organizações estáveis que conseguem conduzir essas operações sem desvios do projeto de pesquisa em andamento, previamente acordado e deliberado. A capacidade de medir o desempenho permite que as firmas ajustem suas estratégias e processos em tempo real, garantindo que permaneçam alinhadas com seus objetivos centrais, sejam eles de negócio, comunicação, mídia ou produto.
A obra de Gorman também reconhece os desafios inerentes à execução empresarial de modo genérico. Particularmente, dos tempos de disgra. Oferece estratégias práticas para navegar por esses desafios, como manter uma mentalidade positiva, ser resiliente diante das falhas e estar sempre buscando oportunidades de melhoria. Gorman destaca que a execução eficaz não é um destino, mas uma marcha contínua de aprendizado, adaptação e crescimento.
É necessário adaptar as tarefas a serem executadas, sem variar o plano de voo do projeto, como diz o eviterno João Anzanello Carrascoza, mantendo o tema central síncrono aos objetivos. A ênfase na execução das tarefas delineadas no plano de pesquisa de UX, no UX Planning Strategy, trata, assim, da noção holística, da liderança eficaz, e ressalta a importância da adaptabilidade e da resiliência. Tudo para oferecer uma perspectiva fiel ao fruto.
Ao enlace executável e à atadura executiva de uma despedida que virá, sem deixar de perder o fruto do plano: a tarefa feita e desnudada. Tudo isso vem, tudo isso vai. Pro mesmo lugar. De onde tudo sai; diz o Donato. Deste modo, a tarefa efetivamente realizada.