“Não se gerencia o que não se mede, não se mede o que não se define, não se define o que não se entende, e não há sucesso no que não se gerencia”. Esse famoso pensamento é atribuído a um dos grandes pensadores da gestão moderna e professor americano William Edwards Deming.
Nessa mesma linha de raciocínio em que se reforça a importância das métricas, trazemos também o pai da administração moderna, Peter Drucker, quando ele afirma que “o que pode ser medido, pode ser melhorado”.
Dois pensadores que reforçam a inquestionável importância das métricas para uma gestão profissional. Isso é tão verdade que hoje vemos tanto a busca incessante das empresas pelos dados dos clientes e quanto temos disponíveis no mercado várias ferramentas que nos auxiliam na coleta de dados, mensuração e análise para tomada de decisões estratégicas.
E por que no Branding seria diferente?
Pois é, não é diferente não. O melhor é que temos percebido um número maior de clientes, buscando medir a força e a reputação da sua marca junto aos seus diversos públicos e fazemos isso de uma forma científica, fundamentada em teorias que suportam e dão base para que a pesquisa sobre a força e reputação de uma marca seja válida.
Na pesquisa que realizamos, medimos a percepção dos consumidores sobre a marca em relação a cinco pilares: diferenciação, relevância, estima, conhecimento e sentimento. De posse dessas análises, é possível melhorar os processos de tomada de decisão de marketing e realizar uma melhor gestão das marcas.
Então, o que você está esperando para começar a ter uma gestão de marca baseada em dados?