Ambiente dinâmico. Cenários ambíguos. Futuros incertos. Em um mar de complexidades, empresas buscando certezas. Planejamentos Estratégicos de longo prazo que focam em eficiência e escala. Dois fatores que necessitam de um ambiente consideravelmente estável.
Sinto muito em lhe dizer: ambientes estáveis só se manipulados em laboratórios. Vamos à vida real. O que as empresas precisam é de estratégias mais adaptativas e flexíveis, de respostas rápidas aos futuros.
No mundo real, a vantagem competitiva é transitória. No mundo sonhado, ela é sustentável e de longo prazo. Mas como, se o mercado, os desejos dos consumidores mudam constantemente?
Nesse contexto, o que as empresas realmente precisam é de estratégia adaptativa. Ou seja: que sejam formuladas hipóteses, testadas e ajustadas à medida que vão sendo implementadas. Nada fixo. Tudo fluido para o desespero da nossa natureza humana de querer controlar e nos sentirmos seguros.
Portanto, a aprendizagem é continua e não podemos separar a elaboração da estratégia da sua implementação. Elas vão acontecendo de forma concomitante. Estratégias adaptativas pedem ambientes ágeis, com uma equipe protagonista e adaptável, de respostas rápidas ao contexto. Pedem também o enfoque total na experiência do cliente e na inteligência de dados.
Se sua empresa ainda não possui essas características, é hora de buscar adaptá-la a essa nova realidade. Se você quiser saber mais sobre o assunto, leia o livro “Estratégia Adaptativa: o novo tratado do pensamento estratégico” de Sandro Magaldi e José Salibi Neto.