Em junho, estive na Austrália. Foi uma viagem inspiradora e que me proporcionou muitos aprendizados que compartilho, aqui, com você.
A gente que “respira” marketing e branding está sempre com o olhar atento sobre tudo o que remete a conteúdos relacionados a eles, até os mais improváveis. E não vou falar aqui do comportamento do consumidor australiano, nem do mercado, vou falar de sensações.
É sobre isso. É sobre aquela sensação de quando você chega em um lugar encantador e surpreendente, que faz você querer vivenciar tudo, que faz você querer ficar, experimentar e falar a respeito. É isso que a sua marca precisa gerar no seu consumidor.
Não se trata apenas de oferecer um produto, mas de criar uma conexão emocional que ressoe com o consumidor em um nível mais profundo e de uma forma que nenhuma outra marca consiga fazer. Essas sensações positivas influenciam diretamente na autenticidade da marca, na percepção de valor e constroem o posicionamento de mercado.
Uma experiência de compra associada a emoções agradáveis – como felicidade, satisfação, leveza ou empatia – possui uma probabilidade maior de gerar relacionamentos significativos com os clientes. Marcas que tocam o coração do consumidor criam uma conexão duradoura que não só facilita a recompra, como também transforma os clientes em advogados espontâneos da marca.
Mas para gerar sensações positivas é preciso ir além do marketing tradicional, é preciso gerar experiências e cuidar de todos os detalhes, de todos os pontos de contato de forma orquestrada e consistente. É preciso ter uma gestão de marca estratégica, entendendo profundamente de pessoas, do comportamento do consumidor, suas motivações e desejos, e, a partir daí, construir experiências que surpreendam e encantem.
Portanto, em um mundo “raso”, o ideal é que a sua marca busque a profundidade para deixar marcas positivas em seu público e resultado para o seu negócio.