A Lojas Renner S.A. celebrou o Dia Mundial do Jeans, em 20 de maio, com resultados que mostram a evolução constante da sua trajetória ESG junto à cadeia de fornecimento. Atualmente, 100% das peças em jeans desenvolvidas pelas empresas de vestuário da companhia (Renner, Ashua e Youcom) possuem algum atributo de sustentabilidade relacionado ao seu processo produtivo.
Em 2022, os jeans dessas marcas emitiram 12% menos gases de efeito estufa comparado com uma peça convencional, ao usarem materiais de menor impacto ambiental como o algodão certificado – matéria-prima cultivada de forma mais sustentável, de modo que gere menos impacto ao solo e à água, promova a biodiversidade local, além de proporcionar, aos agricultores, condições de trabalho seguras. Esta redução corresponde a 4 mil toneladas de CO2 que deixaram de ser lançadas na atmosfera no ano, o equivalente ao volume gerado por 40 mil viagens de ida e volta de carro entre as cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro.
Dentro desse caminho contínuo de aprimoramento, a aplicação de tecnologia de ponta vem diminuindo o consumo de água das peças da Renner, da Ashua e da Youcom no processo de confecção e acabamento. Mais de metade do jeans produzido em 2022 para as três marcas utilizou, em média, 60% menos água. Na prática, isso representa uma economia de 360 milhões de litros por ano, o suficiente para preencher 144 piscinas olímpicas.
“Esses indicadores estão alinhados aos nossos compromissos públicos de sustentabilidade, que traduzem o comprometimento da companhia com o tema”, diz o gerente geral de Sustentabilidade, Eduardo Ferlauto. “Queremos ser um ecossistema de moda e lifestyle cada vez mais sustentável, inovando em cada passo desse caminho. Para isso, buscamos engajar nossa cadeia de fornecedores, parceiros, consumidores e colaboradores em uma jornada pela transformação do mercado têxtil brasileiro”, completa o executivo.
Diferentes Frentes – O nível de redução de emissões alcançado no ano passado foi possível graças a um conjunto de ações, como a aposta pelo algodão agroecológico, além da utilização de algodão certificado pelos parâmetros da Better Cotton (BC), uma iniciativa global para o cultivo ambientalmente responsável focado na preservação e na recuperação da biodiversidade e dos ecossistemas locais e no aumento do sequestro de CO2 nas áreas de plantio. Em 2022, 98% dos produtos da Lojas Renner S.A. feitos com algodão usaram matéria-prima com algum tipo de certificação.
Além disso, 28% dos jeans vendidos pela Renner, Ashua e Youcom em 2022 foram produzidos com uso de energias renováveis de baixo impacto (solar, eólica e de pequenas centrais hidrelétricas). Já a economia de água foi resultado de um longo trabalho para desenvolver programas de redução da pegada hídrica dos fornecedores em seus processos produtivos. Com isso, 52% dos jeans vendidos pelas três marcas no ano passado já foram classificados como de baixo consumo.
Compromisso com a sustentabilidade – No caso da Renner, estas iniciativas envolvendo o jeans fazem parte do guarda-chuva do selo Re – Moda Responsável, que está completando cinco anos. Lançado em 2018, ele identifica todas as linhas de produtos fabricados com matérias-primas e processos mais sustentáveis, com maior geração de valor ao longo de toda a cadeia. A Youcom também tem sua identificação própria de moda responsável, chamada Youcom Change, que reúne todas as ações de sustentabilidade da marca. Uma delas consiste na coleta permanente de peças jeans nas lojas físicas da rede. O objetivo é dar um destino novo às roupas doadas pelos clientes.
Tudo isso acompanha os compromissos públicos de sustentabilidade da Lojas Renner S.A. para o período 2022-2030, focados no desenvolvimento de produtos e processos cada vez mais inovadores e ambientalmente menos impactantes. Uma das metas, aprovada pela SBTi (Science Based Targets Initiative), é a redução de 75% das emissões de CO2 por peça desenvolvida pela varejista.
A companhia também espera que, até 2030, 100% das suas roupas sejam mais sustentáveis, como resultado dos investimentos crescentes em matérias-primas têxteis circulares e regenerativas, redução do consumo de água e transição energética da cadeia de fornecimento como parte da estratégia de descarbonização do negócio, para atingir a neutralidade climática (net zero) em 2050.
