Gestão

Com novo modelo de franquias, Mana Poke projeta 17 novas lojas em shoppings até 2026

Por Redação

16/12/2025 09h36

Compartilhe
  • Whatsapp
  • Facebook
  • Linkedin

A marca prevê faturamento/ano adicional de mais de R$ 40 milhões e presença em todas as capitais brasileiras

A rede de franquias de comida havaiana Mana Poke vai acelerar sua expansão em shoppings e projeta a abertura de 17 novas unidades – cinco em 2025 e mais doze em 2026. Em agosto, a marca inaugurou sua primeira unidade em praça de alimentação, localizada no Jundiaí Shopping, dando início ao novo modelo de franquia.

As novas lojas seguem o mesmo padrão estético das unidades de rua, com cores, elementos e decoração inspirados no clima havaiano. O cardápio traz o tradicional poke, carro-chefe da marca, e o atendimento é facilitado por totens interativos, que agilizam o processo de pedido.

A projeção da Mana Poke é levar o novo modelo de franquia a todas as capitais brasileiras. Já há negociações em andamento para novas unidades em São Paulo, Campinas e Brasília.

“O novo modelo de negócio é mais vantajoso e enxuto, permitindo uma operação eficiente com equipe reduzida, sem abrir mão da qualidade. Nosso propósito com essa expansão é consolidar ainda mais a presença da marca no segmento de alimentação saudável, ampliando os pontos de contato com o consumidor para além das lojas de rua e dark kitchens”, afirma Filipe Moreno, CEO da Mana Poke.

Com a operação exclusiva em shoppings, a rede prevê faturamento/ano adicional de mais de R$40 milhões. Atualmente, a Mana Poke conta com 70 unidades em 13 estados e no Distrito Federal. A meta é alcançar 110 unidades no Brasil até o fim de 2026 e dar os primeiros passos rumo à internacionalização, com foco nos Estados Unidos e Europa.

Rodrigo Barros, CEO do Grupo Boali, ressalta a relevância estratégica de fortalecer a presença das marcas do grupo nos shoppings. Segundo ele, o consumidor brasileiro, sobretudo nos grandes centros urbanos, tem o hábito consolidado de buscar nos shoppings seus principais espaços de consumo, entretenimento e lazer. “Por isso, nossa proposta é ampliar a expansão nesse formato de operação, reforçando o posicionamento e a proximidade com o público”, afirma.