Por Ana Magalhães, gerente de Gente e Gestão da Rede Uniforça
Atualmente, vivemos em uma era em que o colaborador precisa se sentir valorizado e parte de um propósito. Dessa forma, o investimento em capacitação profissional nas empresas brasileiras vem crescendo como um esforço para estreitar laços com os membros da equipe e reter talentos.
De acordo com a pesquisa Engaja S/A, conduzida pela Flash, FGV e Talenses Group, transformar o ambiente de trabalho em um espaço contínuo de aprendizado, por meio de programas de mentoria e desenvolvimento profissional, é uma das formas mais eficazes de promover o engajamento. Na Rede, por exemplo Uniforça, a Academia Uniforça, iniciativa criada em julho de 2022 que capacita os colaboradores com cursos voltados para hard e soft skills, já realizou mais de 58 cursos e treinamentos. Ao todo, foram mais de 17 mil horas de capacitação, impactando a formação de mais de mil alunos.
O retorno que nós recebemos de quem participa dessas atividades, trabalhadores dos mais variados setores e perfis, é que a iniciativa os ajuda a desempenharem suas funções com mais segurança e eficiência. E, para além do profissional, esses treinamentos impacta as vidas pessoais de quem integra a equipe, impulsionando características como autoestima e comunicação.
O investimento nas capacidades profissionais e pessoais dos colaboradores é uma medida estratégica que, a longo prazo, impulsiona tanto a performance individual quanto a conexão com a empresa. Ao possibilitar o acesso ao aprimoramento profissional, a organização reforça a relação de confiança e o engajamento da equipe, como também capacita o funcionário a visualizar e alcançar oportunidades de crescimento dentro e fora da organização.
