No setor de farmácias, o crescimento de meio eletrônico vem acompanhando o mercado nacional
O mercado e-commerce tem projeção positiva para 2021. A expectativa é de crescimento superior a 32%, se comparado ao ano passado, segundo relatório realizado pela XP Investimentos, publicado em fevereiro. O levantamento ainda mostra uma visão otimista do mercado para o Brasil, que apresenta amplo espaço para investir em compras online.
Outro fator que impulsiona o crescimento é a pandemia, que trouxe mudanças no comportamento dos consumidores que passaram a optar pela compra no mercado eletrônico do que em lojas físicas. Para o diretor de marketing da startup paranaense, especializada no ramo de farmácias, MyPharma, Carlos Henrique Soccol, os comerciantes preparados para o e-commerce em farmácias terão suas vendas alavancadas nos próximos meses e anos.
“O e-commerce não é apenas vender produtos por meio de um website ou plataforma. É preciso saber como vender! Para isso é necessário ter um website otimizado para ranquear no Google, fazer anúncios no Google Ads e Facebook Ads e saber gerar audiência engajada no Instagram, ou seja, distribuir as vendas em multicanais para gerar resultados”, explica Carlos.
Os lojistas de farmácias que estão redesenhando a experiência da loja física para a digital, precisam buscar ferramentas estratégicas capazes de suprir a demanda dos consumidores que estão no online, de igual forma, daqueles que permanecem na loja física. Nesse caso, segundo Carlos, é essencial que o e-commerce de farmácia tenha “feat” com o consumidor e legislação, isto é, esteja alinhado com ambos os lados.
“Cerca de 96% de toda a busca pelo varejo, passa antes pelo Google. A MyPharma, por exemplo, foca em construir e-commerces com ranqueamento local do Google e outros buscadores da internet. Além disso, é importante que os lojistas adotem estratégias de marketing para oferecer seus produtos aos clientes de modo atrativo e com recursos de entrega eficientes”, afirma ele.
Como iniciar no e-commerce
O diretor de marketing da startup MyPharma, Carlos Henrique Soccol, ressalta que o primeiro passo para o e-commerce é simplesmente começar. Trata-se de uma construção baseada em erros e acertos, até se chegar, ao resultado esperado. O segundo passo, segundo ele, é pensar o e-commerce como ferramenta multicanal, montar um kit básico de e-commerce para farmácias.
“O digital deve conter site próprio otimizado para ranquear o Google local com uma boa experiência de compra delivery; WhatsApp como canal de atendimento rápido e efetivo; Instagram e Facebook como canais geradores de conteúdo, audiências e campanhas de conversão; ficha 100% otimizada no Google Meu Negócio e marketplaces como no mercado livre, consulta remédios, Ifood, entre outros segmentados do ramo farmacêutico”, sugere Carlos Henrique Soccol.
*Texto Divulgação