Mudança traz como expectativa o desenvolvimento de novos projetos socioculturais e contribuição para a formação do jornalismo ambiental no Nordeste.
Com a proposta de dar visibilidade e incentivar o desenvolvimento sustentável na região Nordeste do Brasil, nasceu, em 2018, em Fortaleza, a agência de conteúdo Eco Nordeste.
Nestes quatro anos, o veículo veio se consolidando e se tornando referência com a produção e publicação de mais de 1.200 notícias, 80 webstories, além de podcasts e postagens feitas nas redes sociais. Ganhou prêmios importantes como 1º lugar na categoria Webjornalismo, da 2ª edição do Prêmio MPCE de Jornalismo e o 2º lugar, na categoria Internet, do Prêmio Semear Internacional de Jornalismo – Edição 2020/2021.
Para coroar todas as conquistas, neste ano de 2022, a agência deu um importante passo, ao se formalizar como Instituto Eco Nordeste. O processo de legalização foi apoiado financeiramente pela Marco Zero Conteúdo com recursos de projeto de criação e fortalecimento da rede de organizações de mídia independente do Nordeste.
“A transição é um marco institucional muito importante para a nossa trajetória. Um avanço que contribuirá para profissionalizar a entidade e mobilizar capital financeiro e humano. Fatores estes fundamentais para que a Eco Nordeste siga fortalecendo uma nova consciência coletiva sobre o desenvolvimento sustentável na região”, avalia a jornalista Maristela Crispim, idealizadora e editora-chefe da Eco Nordeste – Agência de Conteúdo e diretora-executiva do Instituto Eco Nordeste.
Durante todo este período o trabalho da equipe que hoje está presente, não só no Ceará, mas, também, na Bahia, Maranhão, Paraíba e Pernambuco, além de correspondentes na Áustria e Espanha, esteve focado no desenvolvimento de ações propositivas, sempre considerando os eixos ambiental, social, econômico e cultural; com base na ciência, inclusão e equidade.
Sobre o diferencial da iniciativa e perspectivas para o próximo ano, Maristela Crispim frisa que a Eco Nordeste não é apenas um site de notícias, mas uma agência de conteúdo com o propósito.
“Como Instituto, pretendemos desenvolver mais projetos socioculturais e contribuir para a formação do jornalismo ambiental na nossa região, entre outros propósitos. 2023 vai chegar cheio de novas possibilidades”, finaliza.