Diretora Executiva e Comercial da Empresa Making Soluções, agência de live marketing com grande expertise em criação de projetos inovadores, sendo eles proprietários ou não. Responsável pelo Atendimento de contas, gestão dos atendimentos da empresa, além dos comerciais, setor financeiro e da gestão do negócio como um todo. Graduada em Publicidade e propaganda com 17 anos de experiência na carreira do mercado de publicidade, marketing, eventos, comercial, gestão de equipes e empreendedorismo de forma geral.
1. Como você se interessou por live marketing?
O meu background sempre foi ligado ao “ao vivo”, eu trabalhei como coordenadora de produção de programas de tv, então, a adrenalina do “fazer acontecer” me encantam, o desafio de surpreender, de sentir a emoção do público alvo e medir resultados no ato da execução do projeto. Depois de alguns anos, trabalhei com eventos e me apaixonei ainda mais pelo live marketing.
2. Quais as possibilidades de reinvenções que a área de live marketing está vendo nesse momento de pandemia?
Precisamos emocionar as pessoas, sem que elas saíssem de casa. Tivemos que chegar ao público com mais cuidado, mas não com menos emoção, trabalhamos com press kits, mapeamento de condomínios, panfletagem digital através de QR code e levamos conforto e acalento para casa de muitos.
3. Quais os desafios de criar experiência no digital?
É preciso buscar resultado através do engajamento, da experiência. O desafio, na minha opinião, é conseguir com que as pessoas tenham esse envolvimento. A pandemia trouxe a possibilidade de crescimento do digital, mas ao mesmo tempo, todos estão cansados dessa enxurrada de informações online, é preciso medir bem as ações.
4. Como uma empresa tradicional pode começar no live marketing?
Tendo como objetivo principal, gerar experiência, relacionamento, emoção, pensar em estratégicas, que fujam do tradicional, seja através de ações de endomarketing, ou projetos para atingir o consumidor final.
5. Qual a maior dificuldade que as empresas encontram na execução de uma estratégia de marketing?
A maior dificuldade é levar uma grande experiência, muitas vezes com baixíssimo budget. Há ideais na maioria das vezes, só executáveis, emocionantes, mas não são operacionalizaras por falta de verba, e aí vem o desafio da adequação.
6. Como você acha que vai ficar o mercado e o consumidor pós pandemia? Você acha que o consumidor está repensando a maneira de consumir?
Acho que o mercado voltará com uma intensidade nunca vista pelo live. As pessoas estão sedentas por viver experiências, por sentir, por se sentir vivo de novo. O consumo está alto atualmente, através das telinhas de celular e computador, quando o mercado abrir, o prazer de vivenciar o consumo, será incrível. Estamos ansiosos por esse momento.
7. O setor de live marketing tem crescido? Por que?
Sim. As pessoas estão cansadas do tradicional, elas querem mais, elas esperam diferente, e o live marketing faz isso, ele encanta, engaja, marca, emociona, capta leads, ele é vasto e certo!
8. Poderia indicar ao Nosso Meio e aos nossos leitores alguma opção de livro ou podcast?
Gosto muito de livros voltados ao empreendedorismo, as dificuldades e vitórias, histórias de sucesso e batalha. “Pai rico, pai pobre”, “Marketing 4.0” e “Fora da curva 3- unicórnios e startups de sucesso”.