Rebranding reposiciona o banco como agente de transformação sustentável e conecta legado e inovação na Amazônia Legal
Para celebrar os 83 anos, o Banco da Amazônia anuncia um momento de virada. A instituição, com atuação e presença direta nos nove estados da Amazônia Legal, apresenta ao mercado sua nova identidade, fruto de trabalho robusto de reposicionamento para uma experiência conectada, apoiado pela Consultoria de Marca do FutureBrand São Paulo, ecossistema integrado de gestão de marcas, cultura e negócios, parte do Interpublic Group (IPG) e integrante do McCann Worldgroup.
O projeto teve duração de oito meses e envolveu múltiplas frentes de escuta, diagnóstico e cocriação apoiados pelas outras duas empresas do ecossistema FutureBrand: Springpoint, hub com foco em cultura organizacional, lifelong learning e ESG, eForam realizadas mais de 50 horas de entrevistas com a liderança, 30 horas de workshops com foco em estratégia, ASG, cultura e experiência do cliente, além de pesquisas quantitativas que somaram cerca de 1.600 entrevistas com clientes, não clientes e colaboradores.
Essa escuta ativa norteou cada decisão de marca, incluindo o novo posicionamento, a linguagem verbal e visual e os elementos de cultura organizacional.
A nova identidade nasce do propósito de “impulsionar quem cria o futuro da Amazônia”. Essa ideia se concretiza na assinatura “Sonhar. Mover. Impactar.”, que expressa o papel do banco em apoiar pessoas, negócios e iniciativas que transformam realidades. O conceito une a energia de quem empreende com o compromisso de gerar valor econômico, social e ambiental de forma contínua.
“Estamos vivendo uma transformação profunda no Banco da Amazônia, que vai além da mudança de marca. Estruturamos uma nova estratégia que une solidez financeira, inclusão produtiva e impacto socioambiental. O reposicionamento reflete nosso compromisso com quem vive, empreende e protege a Amazônia, conectando tradição e inovação para impulsionar o desenvolvimento sustentável da região”, afirma Luiz Lessa, presidente do Banco da Amazônia.
Do ponto de vista visual, o projeto se apropria de referências da própria floresta para criar uma identidade proprietária. Os grafismos foram inspirados nas formas da natureza, transmitindo a ideia de reverberação e amplitude. A nova paleta de cores valoriza tons ligados à biodiversidade amazônica, reforçando a conexão territorial e o caráter vibrante da marca. O nome “Amazônia” ganha destaque na composição da logomarca, enquanto as tipografias foram redesenhadas com traços mais leves e fluídos, sugerindo movimento e contemporaneidade.
“Nosso desafio foi atualizar as propostas mantendo a legitimidade histórica de décadas e sua profunda conexão com o território, agora refletida em um posicionamento mais claro, inclusivo e ambicioso. Mais do que uma mudança de identidade visual, essa transformação reflete o compromisso em impulsionar quem vive e constrói o futuro da região, reafirmando o papel de banco público de desenvolvimento e impacto real na vida das pessoas e empresas”, afirma Karen Fontana, CCSO (Chief Culture & Strategy Officer) da FutureBrand São Paulo e sócia-diretora da Springpoint.
A estratégia ASG (Ambiental, Social e Governança) da instituição passa a ser estruturada em três pilares: Amazônia Viva, voltado à regeneração ambiental; Amazônia Justa, com foco em inclusão econômica e social; e Amazônia Inteligente, que conecta inovação, tecnologia e impacto com escala. Esses pilares não apenas orientam a atuação institucional, como também influenciam a cultura interna e a jornada do cliente.
“O rebranding é uma resposta direta ao papel do banco como agente de transformação seja no âmbito financeiro, social, ambiental ou cultural, que evolui sem perder suas raízes. É uma marca que renasce de um território, com ambição para o futuro”, diz Ruth Helena Lima, gerente de Marketing e Comunicação do Banco da Amazônia.
A nova marca passa a orientar não apenas a comunicação, mas também a experiência digital, os padrões de atendimento, os projetos culturais e o ambiente físico das agências. O reposicionamento também reforça a marca como ativo estratégico no relacionamento com stakeholders públicos e privados, ampliando sua presença institucional em uma região onde a transformação financeira precisa andar junto com o desenvolvimento sustentável.
“O projeto da nova identidade do Banco da Amazônia foi um exercício de profundo respeito à história e ao território. Buscamos traduzir a força de quem empreende na região e o compromisso com o desenvolvimento sustentável. A marca que nasce desse processo carrega movimento, leveza e propósito — conectando tradição e inovação para refletir um banco que sonha, move e impacta realidades na Amazônia”, finaliza Felipe Luz, Sócio e Diretor na FutureBrand São Paulo.