Nas empresas, a condução de pessoas vive uma nova era denominada “Gestão 4.0”, que vai muito além do uso de ferramentas tecnológicas para alcançar resultados da organização. Nessa nova fase, os humanos, por trás dos profissionais, são parte integrante das análises e decisões tomadas pelas instituições.
Muito além de capacitar, envolver e desenvolver os funcionários de uma empresa, o setor de Recursos Humanos tem como propósito humanizar processos de trabalho. Nesse sentido, de priorizar saúde e bem-estar ao colaborador, a utilização das ferramentas tecnológicas na área da saúde se apresenta como prática e eficiente, um item complementar ao dia a dia e absorvido naturalmente pelos bons profissionais da área de Gestão de Pessoas.
No entanto, a tecnologia deixou de ser a protagonista das soluções de desenvolvimento dos negócios e passou a ser um coadjuvante da gestão de pessoas. Os sistemas passam a apoiar na coleta e modelagem dos dados, na gestão de equipes e na elaboração de estratégias mais eficazes de atuação no mercado, mas a base principal são os seres humanos.
Com ajuda dos recursos tecnológicos, é possível auxiliar gestores e empresas a identificar e mapear possíveis problemas de saúde dos seus colaboradores. A plataforma iDun, por exemplo, consegue integrar todo o histórico de saúde, como exames, vacinas e receitas médicas em um único aplicativo que pode ser acessado no smartphone. Além disso, o software pode auxiliar as empresas a identificar e mapear possíveis problemas de saúde do seu quadro de funcionários a partir de um mapeamento em que o próprio time aponta aspectos que podem servir de alerta para o bem-estar e o desempenho.
Assim, o profissional de Recursos Humanos consegue identificar, também, o absenteísmo da empresa, um indicador usado para medir a soma de ausências dos colaboradores durante o expediente de trabalho. O absenteísmo pode ser por faltas, atrasos ou saídas adiantadas por diversos motivos. Um problema antigo no mundo do trabalho que gera perdas para empresas, equipes e para os próprios funcionários, que podem sofrer sanções caso as ausências se tornem frequentes.
Diogo Rolim
Médico e CEO da iDun
