Verba anual de R$ 750 milhões será dividida e administrada pela Agência Nacional, Nova, WMcCann e Lew’Lara\TWBA
O Banco do Brasil anunciou as quatro agências que farão sua gestão publicitária a partir do segundo semestre de 2024. Os serviços serão prestados de forma continuada pela Agência Nacional, Nova, WMcCann e Lew’Lara\TWBA. Conforme o edital, os contratos terão vigência de 12 meses, a partir da data de assinatura, e podem ser prorrogados até o limite de 60 meses.
“Vencer uma das maiores licitações publicitárias do país tem um sentido especial para aqueles que vão caminhar pelos próximos anos lado a lado. Estamos muito felizes e honrados em seguirmos com a nossa parceria com o Banco do Brasil.“, afirma Márcia Esteves, CEO e sócia da Lew’Lara\TBWA, em depoimento ao portal Fernando Vasconcelos no dia 8 de julho.
A Agência Nacional, Nova, WMcCann e a Lew’Lara\TWBA receberão verba anual de 750 milhões, que será dividida e administrada pelas quatro empresas, para a produção de anúncios publicitários e administração das contas oficiais do Banco do Brasil nas redes socais. Atualmente, o Banco do Brasil é considerado o maior anunciante público do país.
“Ter essa oportunidade com uma marca tão icônica e essencial para o país é, sem dúvida, uma responsabilidade que o nosso time acolhe com grande respeito, determinação e entusiasmo. […] A equipe está pronta para honrar o desafio e contribuir, de fato, para que o Banco do Brasil possa atingir seus objetivos, além de criar experiências relevantes para as pessoas“, afirma Paulo de Tarso, sócio-presidente da Agência Nacional.
Ao todo, 14 agências nacionais participaram da licitação proposta pelo Banco do Brasil. O proponente avaliou as propostas técnicas das candidatas, preços e demais aspectos burocráticas. A divulgação dos classificados foi realizada em audiência pública no dia 29 de maio, com as agências contratadas ocupando as quatro primeiras colocações do ranking. A oficialização das contratações foi realizada entre os dias 5 e 6 de junho, em sessão interna realizada pela Comissão Especial de Licitações (CEL) do Banco do Brasil.
