Segundo dados do último levantamento de Pesquisa “Persona Favela”, assinado pelo Outdoor Social, o Ceará tem um mercado periférico de mais de 481.000 consumidores.
O negócio que levou grandes marcas a anunciarem nas periferias de todo o país já gerou mais de R$15 MM em renda para mais de 42 mil famílias em mais de 6 mil comunidades, entregando uma comunicação eficiente para 180 empresas, em dez anos de atuação. Estamos falando do Outdoor Social, o primeiro veículo inovador em mídia externa e de impacto social que conecta e transforma marcas e consumidores, evidenciando a força oculta que existe entre muros e fachadas da favela.
Ambev, 99, O Boticário, Facebook, Avon, Itaú, Carrefour, Ifood, Magalu, Casas Bahia, Coca-Cola, Havaianas e Netflix são alguns dos seus maiores clientes. No Ceará, Emília Rabello, CEO da holding Outdoor Social, enxerga um oceano azul infinito de possibilidades de negócios para potencializar a força econômica local.
Segundo dados do último levantamento de Pesquisa “Persona Favela”, realizado pelo Outdoor Social Inteligência, braço do Outdoor Social, o Ceará tem um mercado periférico de mais de 481.000 consumidores em 226 favelas, que geram um potencial anual de consumo de mais de R$5,7 bilhões.
Essa potência tem atraído algumas marcas regionais, como a campanha de pós-venda da M. Dias Branco para a marca Estrela nas comunidades de Fortaleza. Na ação, foram instaladas peças em cinco pontos da capital: Pirambu, Lagoa do Coração, Alto do Bode, Gina’s Motel e Borda Gato. As mídias celebravam os 70 anos da marca Estrela.
Outra iniciativa que virou um grande case de sucesso regional é o fundo de apoio à bartenders da Diageo Brasil. A maior empresa de bebidas premium do mundo direcionou parte dos lucros obtidos no seu e-commerce especialmente para a ação. Para ajudar os profissionais durante a pandemia, a marca disponibilizou atividades e benefícios por meio da plataforma de educação Diageo Bar Academy. O Outdoor Social fez a campanha para divulgar a iniciativa da Diageo.
Conectando marcas e consumidores à favela está o Outdoor Social. “Comprovamos que a favela é potência econômica, consome grandes marcas, quer e pode muito mais”, afirma Emília Rabello, CEO da holding do Outdoor Social. Para isso, o negócio de impacto investe em inovação e tecnologia de checking, geolocalização, envio de fotos e informações em tempo real e customização de relatórios via aplicativo, numa atuação em mais de 40 mil pontos no país.
Ainda segundo Emília Rabello, “existe vida e economia na comunidade. O que falta é propaganda direcionada, produtos e campanhas que falem ‘olhando no olho’ para esse público C, D e E, que representa 75% da população do país. Ou seja, há oportunidade. E a publicidade pode se beneficiar disso. A empresa, que não foca na cadeia produtiva e de consumo da favela, está perdendo dinheiro”, ressalta.
Confira também: