Pesquisa da Euromonitor Internacional indica que o Brasil é o país com maior avanço socioeconômico no ecossistema da plataforma em 2022
O Mercado Livre gerou 27 novos empregos por hora na América Latina, 25 empregos por hora apenas no Brasil. É o que aponta o estudo inédito ‘Impactos que Importam’, realizado em parceria com a Euromonitor Internacional. Em sua segunda edição, o levantamento mostra ainda que o ecossistema formado pelo grupo Mercado Livre já é a principal fonte de renda para mais de 1,8 milhão de famílias na região, a partir das mais de 574 mil micro e pequenas empresas que vendem no seu marketplace diariamente. Considerando dados do ano completo de 2022, a pesquisa foi idealizada para medir o impacto positivo da companhia no crescimento econômico, inclusão financeira e transformação digital da América Latina.
Na comparação com o primeiro estudo, realizado em 2020, o número de micro e pequenos empreendedores, cresceu 11% na região em dois anos, o que contribuiu para a geração de 234 mil novos postos de trabalho a partir do ecossistema do Mercado Livre, ampliando ainda o primeiro acesso a crédito para mais da metade (51%) dos empreendedores analisados nesta edição da pesquisa.
“Estamos orgulhosos de ver como milhares de pessoas, empreendedores e micro e pequenos negócios crescem ao lado do Mercado Livre. Isso nos motiva a continuar inovando e desenvolvendo novas soluções que geram oportunidades para todo o ecossistema”, destaca Fernando Yunes, vice-presidente sênior de Commerce e líder do Mercado Livre no Brasil.
Ainda segundo o estudo, 40% dos vendedores geram mais do que a metade da sua renda por meio da plataforma, na América Latina, 60% do total vendem apenas através do comércio eletrônico e 9 em cada 10 conseguiram expandir para fora de suas cidades de origem. Sobre o perfil dos negócios, a pesquisa identificou que mais de 73% das micro e pequenas empresas são familiares e 1 em cada 5 delas são comandadas por mulheres.
Da mesma forma, durante o ano passado, 1 em cada 3 micro e pequenas empresas incorporou tecnologias que permitiram manter ou aumentar o número de funcionários na região. O estudo revela também que esses empreendedores que venderam pelo Mercado Livre empregaram, em média, 2,3 milhões de trabalhadores associados a atividades ligadas à plataforma na América Latina.
O estudo mostrou ainda que mais de 1 em cada 4 micro e pequenas empresas, que vendem no Mercado Livre, geram entre 51% e 99% da sua receita através da plataforma, e mais de 7% delas geram toda sua receita no ecossistema da companhia.
De todos os países pesquisados nesta edição do estudo – que reúne ainda Argentina, México, Chile e Colômbia – o Brasil apresentou o melhor histórico de crescimento. 93,2% das micro e pequenas empresas, com faturamento entre R$ 30 mil e R$ 300 mil mensais, conseguiram expandir para fora de suas cidades de origem através da plataforma, sendo que 7% delas operam em mais de um país.
“O efeito propulsor do Mercado Livre é grande, quando um empreendedor ou uma micro e pequena empresa ingressa no nosso ecossistema, formado com o Mercado Pago, sua transformação digital acelera, abrindo um novo universo de possibilidades e novas oportunidades de desenvolvimento”, completa Yunes.
No ecossistema brasileiro, 48% dos usuários afirmam que o Mercado Pago foi seu primeiro meio de pagamento digital. Além disso, através do serviço de publicidade digital sob a marca Mercado Ads, 27,8% das micro e pequenas empresas nacionais pesquisadas realizaram investimentos para fortalecer sua marca na comunidade de vendedores.