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Nosso Meio promove bate-papo com Paula Costa na Pague Menos e na EBMQUINTTO

Por Redação

20/06/2024 15h55

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Paula apresenta os conceitos e a aplicabilidade da Economia da Paixão para os colaboradores das duas empresas

Na última quarta-feira (19), o Nosso Meio realizou um bate-papo exclusivo da pesquisadora Paula Costa com duas empresas: Pague Menos e EBMQUINTTO. A pesquisadora trouxe a teoria da Economia da Paixão para a realidade de uma marca de saúde e para as nuances do mercado publicitário. Nas ocasiões, os colaboradores usufruíram de um momento de oxigenação e engajamento.

A manhã foi dedicada à visita na Pague Menos. Recebida por 14 colaboradores, Paula Costa abriu uma roda de conversa com os profissionais e pôde dissertar sobre a importância dos negócios aplicarem os conceitos da regeneração.

“Quando a gente olha para as economias regenerativas, estamos falando de uma economia que sustenta a vida. As nossas economias vigentes estão voltadas para a produtividade. Precisamos colocar um produto na gôndola, precisamos preencher nossa agenda. O foco é a produtividade, e não a sustentação da vida. Quando eu começo a trazer esse olhar de sustentação de vida, começamos a olhar para os valores e desafios trazidos pela ODS“, aponta Paula.

Paralisados pela complexidade dos desafios da humanidade, Paula alerta como o distanciamento das metas criadas pela ODS podem gerar uma paralisação. A especialista alerta para o verdadeiro desafio de um negócio: construir pontes entre a capacidade individual e a coletiva.

Falando especificamente sobre a indústria do bem-estar, Paula alerta como a Pague Menos está localizada em uma indústria central e transversal.

“Quando falamos das economias regenerativas, o cuidado é um pilar, é um valor intrínseco a todos os negócios. Fazemos parte de uma economia que não favorece o cuidado, mas vamos caminhar para o cuidado. E isso começa na gente. Nos nossos atos e no nosso dia a dia”, relata.

No período da tarde, a reunião aconteceu na EBMQUINTTO. A agência abriu as portas para o diálogo e trouxe 13 colaboradores para falar sobre a comunicação e a humanização de dados.

“Trabalhamos com comunicação e muitas vezes não valorizamos o poder dessa ferramenta. Temos mais de 100 linguagens disponíveis. Se são mais de mais duas personas, o quanto estamos explorando essas muitas linguagens e canais? O quanto estamos saindo dos nossos padrões?”, relata.

Paula comentou sobre como a experiência tem se tornado refúgio para a sociedade e utilizou a capa da 12ª edição do impresso Nosso Meio para ilustrar sua fala e trazer reflexões sobre as pontes.

“O que podemos fazer para construir essa ponte de conexão com os clientes? Precisamos criar pontes. As pontes nascem na emoção, a razão continua sendo importante para a materialização. Mas, pontes são construídas pela emoção, afeto e conversa“, finaliza Paula.