Cultura

Fotofestival solar acontece com programação no complexo cultural estação das artes e no museu da imagem e do som

Por Redação

08/12/2022 15h05

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Em sua segunda edição, as atividades incluem oficinas, mesas, exposições, lançamentos de livros e convidados de referência nacional e mundial

 

Fortaleza será a cidade da fotografia mundial em dezembro, com a realização da segunda edição do Fotofestival Solar, com uma uma ampla programação e diversos tipos de atividades a serem realizadas em dois dos principais equipamentos culturais da capital cearense: o Complexo Cultural Estação das Artes e no Museu da Imagem e do Som do Ceará (MIS), instituições que integram a Rede Pública de Equipamentos da Secretaria da Cultura do Governo do Ceará, geridas em parceria com o Instituto Mirante.

 

Com acesso totalmente gratuito, as atividades incluem exposições, debates, oficinas e lançamentos de livros, tudo com a participação de convidados relevantes da fotografia nacional e internacional. O objetivo é reunir não apenas pessoas ligadas à área da fotografia – profissionais, estudantes, pesquisadores, artistas – ou do universo da cultura, mas o público geral apreciador de arte, e que poderá conferir as mesas, mostras e publicações, além de um show especial com a cantora Céu, no sábado, dia 10.

 

O Fotofestival Solar aposta na difusão da fotografia enquanto linguagem artística, manifestação cultural e campo de pesquisa, e traz como missão fundamental discutir políticas públicas que a contemplem dentro do panorama das artes visuais no País.

 

“O Fotofestival Solar tem algumas características que são balizadoras, são centrais na sua concepção. Primeiro, um festival não pode estar alheio ao seu tempo, ao tempo e ao local em que vivemos, às questões políticas e sociais, das locais e nacionais às mundiais. Precisamos discutir essas questões relevantes ao nosso momento histórico e ter um posicionamento político. Além disso, uma questão fundamental é o diálogo da fotografia com outras linguagens. Com a música, com a literatura, com o cinema. O Festival não pode ficar restrito a uma linguagem sem as conexões com outras possibilidades que surgem a partir do diálogo entre o universo das linguagens”, comenta o fotógrafo Tiago Santana, diretor do festival.