Responsabilidade

Pardal promove ações de sustentabilidade na produção de sorvetes e picolés

Por Redação

16/11/2020 15h18

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Investindo em iniciativas que diminuam o impacto no meio ambiente, a Pardal, referência no mercado de sorvetes, promove diversas ações sustentáveis em sua fábrica, localizada no município do Eusébio. O espaço é considerado atualmente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) destaque em estrutura para indústrias de sorvetes. A Pardal fabrica uma média de 40 mil picolés e oito mil litros de sorvetes por dia.

 

Todo o sistema de energia da Pardal Sorvetes funciona por meio de energia solar, sendo considerado o maior projeto do Brasil no segmento de sorvetes. A iniciativa reduz a emissão de CO² em cerca de 117 toneladas por ano, tornando a produção dos milhares de sorvetes, picolés e sundaes mais sustentável. Além disso, a água utilizada na produção da fábrica é tratada antes de ter contato com o meio ambiente, em uma estação de tratamento biológico e físico-químico, resultando na reutilização da água para regar jardins e lavar pisos externos, sempre de acordo com os parâmetros da legislação vigente.

 

“Nosso principal objetivo é fazer bem ao mundo, entregando sabor e momentos de simpatia. Por isso, além de trazer diversas opções de sorvetes e picolés, temos a preocupação de fazer com que nossa produção tenha o menor impacto possível ao meio ambiente. Investimos R$3,5 mi em energia solar, sendo esse o maior investimento do segmento no país. Nós acreditamos em algo que vai além dos lucros, queremos também cuidar das pessoas e do mundo em que vivemos. Nossos interesses comerciais e sociais andam juntos”, ressalta o gerente de marketing da Pardal Sorvetes, Erikson Nascimento.

 

Todos os palitos utilizados na produção de picolés são de madeira de reflorestamento com manejo sustentável. A Pardal conta com depósitos para armazenar os itens para reciclagem, realizando ainda a separação de lâmpadas, pilhas e baterias para descarte correto e o  recolhimento dos fornecedores. “Outra iniciativa que tomamos foi a de não utilizar gás de cozinha. Fazemos o reaproveitamento do mesocarpo do coco, para alimentar a caldeira que fornecerá calor aos pasteurizadores”, finaliza Erikson.

 

*Texto Divulgação