Economia

PIB do Ceará supera média nacional no 2º trimestre de 2025, com crescimento de 3,86%

Por Lucas Abreu

19/09/2025 11h53

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Dentre os três setores que compõem o PIB, a Agropecuária se destacou, registrando 17,73% de expansão, superando o desempenho nacional de 10,1%

O Produto Interno Bruto (PIB) do Ceará cresceu 3,86% em comparação ao segundo trimestre de 2024, segundo os números da economia cearense foram divulgados, na tarde da última quarta-feira (17), pelo Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece). O resultado expresso supera o crescimento nacional de 2,2% no mesmo período.

A economia do Ceará não para de avançar! O nosso PIB cresceu 3,86% no 2º trimestre de 2025, em relação ao mesmo período de 2024, bem acima do crescimento nacional, que foi de 2,2%. Esse resultado é fruto de muito trabalho e parcerias com o setor produtivo, garantindo mais investimentos, empregos e oportunidades para os cearenses. O trabalho não para!, comemorou o governador Elmano de Freitas em suas redes sociais.

O desempenho do PIB estadual, no segundo trimestre em relação ao trimestre imediatamente anterior (primeiro trimestre de 2025), foi de 0,39%. Já o PIB cearense acumulado no ano (primeiro semestre) ficou em 4,15% e no acumulado dos últimos quatro trimestres atingiu 5,58%. O crescimento da economia cearense no segundo trimestre de 2025 superou, inclusive, os resultados de São Paulo, de 0,4%; da Bahia, de 2,1%, e do Espírito Santo, de 3,4%.

Dentre os três setores que compõem o PIB, a Agropecuária se destacou, registrando 17,73% de expansão, superando o desempenho nacional de 10,1%. O segundo melhor desempenho, na mesma comparação, ficou com Indústria, com 3,54%, bem acima do Brasil, de 1,1%. O setor de Serviços também superou a média nacional de 2,0%, com 2,94%.

A previsão do PIB do Ceará para 2025 é de crescimento de 3,15%. O resultado é superior as duas últimas previsões de 2,51% e 2,78%, realizadas respectivamente nos meses de março e junho. Em todos os cenários, as estimativas para a economia cearense superam as do Brasil, de 2,16% (setembro); 2,20% (junho); 1,99% (março) e de 2,0% em dezembro de 2024.