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Adriano Mollik é o novo Gerente de RTM Omnichannel na Coca-Cola para toda América Latina

Por Redação

30/06/2023 14h43

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Administrador conta quais desafios e oportunidades no novo momento de sua carreira


Com mais de 17 anos de carreira e acumulando as formações em Administração de Empresas (2011) e em Publicidade e Propaganda (2012) e com pós-graduação na área de Gestão Estratégica de Marcas (2014), Marketing (2016), Gestão Financeira de Custos (2020) e Administração e Geração de Valor (2023), Adriano Mollik vive uma nova fase profissional ao assumir o cargo de Gerente de RTM Omnichannel da Coca-Cola para América Latina.

Sobre o convite, Adriano detalha como surgiu a oportunidade de entrar no time de RTM (sigla inglês para Route-to-Market) da Coca-Cola LatAm.


“Incialmente foi uma surpresa. O convite partiu no início do ano da própria Coca-Cola e, claro, passou pela validação da Solar, engarrafadora da marca onde estou desde janeiro de 2019. Desde então, passei a analisar o convite e, vendo o quanto já foi feito na Área de Novos Negócios, com a implantação de novas parcerias que incluem categorias de destilados, balas, chicletes, doces e tantas outras, decidi aceitar o desafio. Não foi fácil, mas, por ter iniciado na Solar dentro da área de Route-to-Market (RTM) e ter construído grandes projetos, isso me deu uma grande motivação de encarar esse desafio que deixa de ser mais regional e passa a abranger toda a América Latina”, conta Adriano ao falar sobre a nova oportunidade.


O novo desafio de Mollik se trata de uma área extremamente estratégica dentro de negócios que se propõe a entregar produtos físicos para os seus consumidores. Por ocupar esse importante papel, a inovação em RTM se faz necessária dentro de grandes empresas. 

O administrador acredita que, para quem trabalha na área, o desafio se faz constante, além de afirmar que a pandemia foi um acelerador dos processos de mudança de comportamento dos profissionais, no jeito de ir ao mercado, as ferramentas utilizadas e o papel das figuras de vendas.


“Não podemos dizer que o papel das figuras de vendas é o mesmo desde 2018, por exemplo. Os clientes querem parceiros mais consultivos, que possam não somente realizar o pedido, mas, sim, ajudar o negócio deles a crescer, e você não faz isso usando as mesmas ferramentas que utilizava em 2018. É preciso ter a embalagem certa, no canal correto, comunicado ao consumidor e que gere experiência”, diz.

Adriano conta como a empresa que está ingressando, trata a logística de relacionamento e de trabalho dentro da rotina.


“O Sistema Coca-Cola preza pelo contato, pelo relacionamento cara a cara com seus clientes e isso não vai mudar. O que deve mudar é o que este relacionamento vai pautar, uma vez que o cliente consegue realizar seu pedido via diversas plataformas, do seu jeito e na sua hora”, conta.


Adriano analisa o que muda no novo cenário com os novos desafios de outros mercados.


“A Solar Coca-Cola tem um território continental. É um território de 18 estados no Brasil, mas que cada estado possui uma grande particularidade e ressalta os desafios logísticos desse grande território. Temos vendas e entregas que, para acontecerem, precisam ser através de canoas e balsas, como nos vilarejos paradisíacos de Porto Seguro, Bahia. Creio que na América Latina temos mercados com níveis distintos de maturidade e a ideia não é mudar, é agregar para potencializar a entrega de valor em cada um desses respectivos mercados”, finaliza.

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