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Marcas Primor e Pitú, clientes da recifense Ampla Comunicação, vencem prêmio Folha Top of Mind

Por Redação

16/11/2022 09h00

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Confira entrevista exclusiva com Eduardo Breckenfeld, sócio e CSO da Ampla Comunicação, e conheça a relação da agência com as marcas

 

O prêmio Top of Mind consagra as marcas mais lembradas pelos brasileiros em uma pesquisa desenvolvida pelo Datafolha e divulgada pela Folha de São Paulo. Como destaque na região Nordeste, Primor e Pitú, levam o prêmio como as marcas mais lembradas pelos brasileiros. A partir da pergunta: qual a primeira marca que lhe vem à cabeça? A pesquisa consegue mapear as marcas que ocupam a memória dos brasileiros. Neste ano, o levantamento contou com a participação de 677 profissionais espalhados por todas as regiões do Brasil.

 

Os resultados da pesquisa deram origem a 32º edição do projeto especial Folha Top of Mind. Neste ano, a edição carrega um recorde do maior número de categorias pesquisadas pelo instituto, resultando em 85 categorias.

 

As duas marcas que receberam o prêmio de destaque do Nordeste fazem parte da cartela de clientes da agência Ampla Comunicação. Eduardo Breckenfeld, sócio e CSO da Ampla, conta, em entrevista exclusiva ao Nosso Meio, qual importância de marcas parceiras ganharem esse reconhecimento e detalha a relação da agência com cada uma dessas marcas.

 

 

Nosso Meio:  Como destaque na região Nordeste, Primor e Pitú recebem o prêmio Top of Mind 2022. Não é a primeira vez que essas marcas ganham esse destaque. Como clientes da Ampla Comunicação, como a agência pode fortalecer a imagem/comunicação da marca para manter esse destaque?

 

Eduardo Breckenfeld: Esse tipo de premiação, com foco no reconhecimento das marcas pelos consumidores, é sempre o mais gratificante. Em especial quando estamos falando do mais relevante prêmio de top of mind do país. É o reconhecimento e a validação de uma real conexão entre as marcas e as pessoas. Nesse sentido, é claro que a felicidade e o orgulho pelo trabalho são enormes. Nosso desafio diário é justamente criar e fortalecer essas conexões. Para isso, a AMPLA adota uma metodologia de trabalho que integra, de forma bastante intensa, estratégia e criatividade. O trabalho precisa ter consistência. Precisa ter fundamentos. E, sobretudo, precisa ter capacidade criativa de chamar a atenção e dialogar com o público. 

 

NM: Poderia me explicar um pouco de como começou a relação da Ampla com cada uma dessas marcas?

 

EB: A história da AMPLA se mistura diretamente com a história da Pitú. Um casamento que começou em 1976, quando Seu Queiroz decide empreender o sonho da agência e brinda esse momento com a Pitú. Estamos falando do nosso primeiro cliente. Estamos falando de uma das relações mais prósperas e admiradas de todo mercado publicitário brasileiro. Uma relação que se renova a cada novo trabalho, a cada nova conquista.

 

Já com Primor, nosso trabalho teve início em 2021, quando a AMPLA, por sua expertise de mercado, foi escolhida como parceira estratégica da marca para desenvolver sua comunicação. Uma marca presente na vida e na mesa de milhares de consumidores da região, com forte relação afetiva que passa de geração em geração. Nosso desafio foi (e vem sendo) nutrir essa relação. 

 

NM: Como a embalagem pode fortalecer a memória dessas marcas?

 

EB: A embalagem é a apresentação do produto. Um dos seus principais códigos de branding. Ou seja, tem uma importância gigantesca. E aqui, mais uma vez, temos a felicidade de contribuir com esses dois clientes nos direcionais criativos de suas embalagens. Em especial nas temáticas, que buscam aquecer momentos estratégicos de consumo.

 

NM: Primor ganhou o prêmio pela 12º vez. Como a marca permanece com esse destaque? Qual a importância de ter uma agência nordestina comandando os projetos da marca?

 

EB: Como citado anteriormente, a Primor está presente na vida e na mesa de milhares de consumidores da região nordeste. São histórias e receitas que passam (e se renovam) de geração em geração. E para essa relação se fortalecer cada vez mais, como vem acontecendo, contar com o apoio estratégico e criativo de uma agência como a AMPLA, com forte conhecimento, vivência e dados do mercado, é fundamental. Faz com que a marca tenha uma diálogo mais próximo e verdadeiro com seus consumidores, além de aproveitar melhor as oportunidades locais.

 

NM: Como a cachaça Pitú conserva sua identidade visual com o passar dos anos e segue sendo lembrada pelos brasileiros?

 

EB: Pitú é uma verdadeira lovemark. Nosso sócio e líder criativo, Mané Cavalcanti, vira e mexe brinca com o fato das pessoas tatuarem duas marcas: Harley-Davidson e Pitú. Só não vale misturar as duas. Afinal, se beber, nada de dirigir. Trazendo uma lente para a identidade visual da marca, vale registrar a evolução constante ao longo dos anos. Sempre de maneira a respeitar seu DNA e agregando moods que conversam com seu universo de consumo. Hoje, por exemplo, temos uma linguagem extremamente divertida, leve e irreverente. Bem dentro da narrativa de resenha que a Pitú adota na comunicação.

 

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