Espaço Nosso Meio

Nazareno Albuquerque palestra sobre os 50 anos da comunicação cearense

Publicado em

19/11/2021 18h25

Compartilhe
  • Whatsapp
  • Linkedin

O co-autor do livro “50 Anos de Desenvolvimento Industrial do Ceará”  analisou os rumos do mercado de marketing do Estado. 

 

A manhã dessa sexta-feira contou com uma presença ilustre no Espaço Nosso Meio: O Advogado e pós-graduado em Desenvolvimento Econômico, Nazareno Albuquerque palestrou sobre a história e as inovações do mercado cearense.

 

O comentarista de economia do Grupo de Comunicação O POVO conversou sobre suas experiências nos anos em que fez parte de grandes grupos de comunicação:

“A comunicação cearense existe graças a pessoas com espírito empreendedor, que abriram suas mentes e trouxeram inovação. Posso ver o mercado se transformando e novos nomes nascendo, e vejo cada vez mais pessoas com talento fazendo parte do nosso mercado”, pontuou.

 

Confira as fotos AQUI

 

Nazareno também falou sobre seu livro, “50 anos de desenvolvimento industrial do Ceará: de Paulo Afonso ao Pecém”. A publicação é uma obra de pesquisa histórica que tem como marco inicial a chegada da energia de Paulo Afonso ao Ceará e a consequente criação do I Distrito Industrial de Maracanaú. Traz ainda a visão econômica de cada década, seus atores, as políticas e um registro iconográfico de fatos, pessoas e empresas que contam a história da industrialização do Ceará nos últimos 50 anos.

 

“Falar sobre a industrialização do Ceará é falar de comunicação. Me sinto honrado de participar desse projeto falando da trajetória de empresas que tanto investiram no nosso Estado. Graças a essas pessoas pudemos modernizar nossas empresas e meios de comunicação, para nos tornamos o que somos hoje”, pontua. 

 

Por fim, o escritor comentou suas expectativas sobre os próximos anos do mercado: “Precisamos de mentes agregadoras nas agências de comunicação. Cada vez mais as marcas sentem o desejo de serem coerentes, engajadas, amigas do meio ambiente… Nós devemos ter essa mente visionária, fazer e acontecer, porque esse é o perfil que teremos nos próximos anos”, finalizou. 

 

Confira entrevista: