De acordo com o estudo, 17% dos anúncios veiculados por meio de dispositivos de streaming de TV conectada (CTV) são veiculados enquanto as telas de TV estão desligadas
Ao longo de 2023, o mercado assistiu a um crescimento da CTV – Connected TV (TV conectada), que abriu oportunidades para capitalizar o público que consome este tipo de mídia. Com a aproximação das festas de fim de ano, surgem novas maneiras de aumentar as vendas, oferecendo anúncios conectados ao conteúdo.
A Integral Ad Science – IAS compilou dados analisando como os consumidores percebem o CTV como uma ferramenta de publicidade e como capital e tempo estão sendo desperdiçados por não se conectarem com o público-alvo.
De acordo com o estudo, 17% dos anúncios veiculados por meio de dispositivos de streaming CTV são veiculados enquanto as telas de TV estão desligadas. Para evitar que isso aconteça, as marcas precisam garantir que os dispositivos estão transmitindo o conteúdo e para isso precisam de uma plataforma de medição.
1 em cada 3 (30%) dos anúncios de “campanhas CTV” foram realmente veiculados em dispositivos que não são CTV. O que significa que mesmo que o anúncio esteja pronto para atingir seu público, se o dispositivo não estiver equipado para isso, será um desperdício de recursos. Para evitar isso, a solução é verificar se os anúncios estão sendo veiculados em um desktop, celular ou TV conectada.
O mercado de CTV está repleto de oportunidades para os anunciantes atingirem o público-alvo desejado e interagirem mesmo quando não estão em uma jornada de compra. Porém, esse mercado traz desafios que podem prejudicar a campanha de marketing:
- Ameaças à segurança da marca
- Limitações de visibilidade
- Tráfego inválido e esquemas IVT sofisticados
- Falta de transparência, considerada por 42% dos profissionais de marketing como um dos principais desafios no sucesso da publicidade em CTV
“Com as oportunidades do ecossistema CTV, os anunciantes podem trabalhar para atingir o público desejado, interagindo com eles em seus dispositivos conectados, sejam eles TV, smartphone ou desktop. Embora, mesmo com todas as possibilidades inexploradas, enfrentam desafios que podem prejudicar a campanha e ter resultados opostos ao não serem vistos ou vinculados a conteúdos nocivos”, aponta Marcia Byrne, Managing Director para a América Latina na IAS.
